Eliã Oliveira

BARTIMEU


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Aqui em Jericó estava eu
A beira do caminho a mendigar o pão
Ninguém dava valor ao cego Bartimeu
Então tive que me acostumar com a solidão

Quantas vezes desejei ver os campos verdejantes
Os olhos do meu pai de bênçãos transbordantes
Mas infelizmente eu era um cego de nascença
E ser pra sempre cego era a minha sentença

Mas um dia eu ouvi um som de uma multidão
Era Jesus que ali chegava
Enchi de esperança o meu ferido coração
Queria o meu milagre por isso gritava

Jesus, Jesus, filho de Davi tenha compaixão de mim
Jesus, Jesus, filho de Davi tenha compaixão de mim
Muitos me repreendiam
Cego para de gritar será se não percebes que estais a nos incomodar
Mas eu não me importava mais alto voltava a gritar
Pois a atenção do mestre eu queria chamar

Ele parou me perguntou: o que queres que eu te faça?
Levantei-me fui em sua direção e disse mestre eu quero ver
Ele mim disse vai a tua fé te salvou
E de repente comecei a enxergar
Como é grande, como é grande o nosso Senhor
Se precisa de um milagre é só seu nome chamar

Jesus, Jesus, filho de Davi tenha compaixão de mim
Jesus, Jesus, filho de Davi tenha compaixão de mim
Não deixe que a multidão frustre seus sonhos
Não deixe que a multidão abale tua fé
Acredite meu irmão teu milagre vai acontecer
É só chamar por Jesus de Nazaré

Jesus, Jesus, Jesus filho de Davi tenha compaixão de mim
Jesus, Jesus, filho de Davi tenha compaixão de mim


Autor(es): JUNIOR MARIANO