ENCHE-ME
Enche-me... enche-me...
Enche-me do teu espírito
Enche-me, senhor...
Enche-me, senhor...
Enche-me do teu espírito
Enche-me, senhor...
Enche-me, senhor...
Enche-me do teu espírito
Quero sentir o toque do teu espírito
Quero mergulhar nas tuas águas
Leva-me aos teus rios
Quero beber das tuas águas
Vou me molhar, me inundar, me saciar...
Quero me encher!
Enche-me, senhor...
Enche-me, senhor...
Enche-me do teu espírito
Enche-me, senhor...
Enche-me, senhor...
Enche-me do teu espírito
Me esvazio por inteiro
Aqui estou diante de ti
Teu azeite vem derramar
Sobre o vaso, enche-me
Hoje é que eu sei que posso profetizar
E a cura logo vem
Vai haver libertação, restauração...
Enche-nos! esse é o clamar da sua igreja
Enche-me, senhor...
Enche-me, senhor...
Enche-me do teu espírito
Enche-me, senhor...
Enche-me, senhor...
Enche-me do teu espírito
Mas recebereis a virtude do espírito santo
Que há de vir sobre vós
E ser-me-eis testemunhas, tanto em jerusalém
Como em toda judéia e samaria
E até os confins da terra.
Tu és a oliveira verdadeira
Eu sou os ramos
Eu sou a lenha que teu fogo já está queimando
Tu és a água viva que me purifica
Sou um deserto e tu és a fonte de vida
Tu és o fogo que consome, inflama
E faz arder em mim
Te louvarei, te bendirei, te adorarei...
Sopra espírito!
Enche-me!
Enche-me!
Enche-me!
Enche-me!
Enche-me!
Enche-me!
Enche-me do teu espírito!
Enche-me, senhor!
Enche-me!
Enche-me do teu espírito!
Enche-me, senhor!
Enche-me, senhor!
Enche-me, senhor,
Esse clamor da sua igreja!
Enche-me, senhor!
Enche-me, senhor!
Enche-me do teu espírito!
Enche-me, senhor!
Enche-me, enche-me...